Edição 191

Edição 189

Edição 190

Perfil do idoso vítima de trauma atendido em uma Unidade de Urgência e Emerg.

Autor: Rogério Silva Lima e Maria Luíza Pesse Campos

E-mail: ai@hmcp.puc-campinas.edu.br

O objetivo deste artigo foi identificar o perfil epidemiológico do idoso vítima de trauma atendido em uma Unidade de Urgência e Emergência de um hospital universitário. Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo descritivo e transversal. O tratamento dos dados deu-se pelo uso de estatística descritiva e de gráficos e tabelas. A maioria das vítimas residia na cidade de Campinas (93,5%) e era do sexo feminino (66,7%), a faixa etária predominante foi de 70 a 74 anos e grande parte possuía comorbidades (77,8%) com prevalência da Hipertensão Arterial. Quanto ao tipo de acidente resultante do trauma as quedas da própria altura apresentaram maior incidência (79,6%). As lesões resultantes caracterizaram-se pelo predomínio de lesões de superfície (22,7%) seguido pelo traumatismo cranioencefálico leve (15,1%). Com relação ao destino da vítima nas primeiras 24 horas 49,1% obteve alta hospitalar e 22,2% sofreu internação hospitalar para abordagem cirúrgica da lesão.

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Cardiologia do Esporte e Reabilitação Cardíaca Teste Ergoesp. e Ergométrico

Autor: Marcos Bianchini Cardoso

E-mail: sap@hmcp.puc-campinas.edu.br

A prática regular de exercícios físicos e um estilo de vida mais ativo tem grande importância na redução da morbidade e mortalidade cardiovascular. Porém a morte súbita em atletas jovens durante práticas esportivas, gera um grande impacto na sociedade, sendo de suma importância o posicionamento assistencial e científico bem definido do médico e de todos profissionais da área da saúde que atuam no esporte. A utilização do eletrocardiograma de 12 derivações, além da história médica e exame clínico, é preconizado como aditivo na avaliação pré-participação de atletas jovens pelo consenso Europeu, diferentemente do Americano. Diante dessa controvérsia, realizaremos a avaliação pré-participação em atletas jovens com a finalidade de comparar os dados com e sem a utilização do eletrocardiograma. Com isso, visaremos demonstrar a importância desse exame na avaliação pré-participação.

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A análise do pulso de ultra-som em pacientes com artrite reumatóide precoce

Autor: José Alexandre Mendonça

E-mail: mendoncaja@ig.com.br

No presente estudo, avaliamos 42 pulsos utilizando o método semi-quantitativo escalas de energia de ultra-som Doppler (PDUs) e escala de cinza ultra-som (GSUS), com escores variando de 0 a 3 e correlacionados com os resultados clínicos, laboratoriais e radiográficos. Vinte e um pacientes (17 mulheres e 4 homens) com artrite reumatóide, segundo os critérios do Colégio Americano de Reumatologia foram incluídos no estudo de Setembro de 2008 a julho de 2009 na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). A duração da doença média foi de 14 meses. Os pacientes foram 66,6% brancos e 33,3% não-brancos, com idade média de 42 e 41 anos, respectivamente.

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